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- Strona startowa
- Peter Charles Hoffer The Brave New World, A History of Early America Second Edition (2006)
- The NASA History Series Donald L. Mallick The Smell of Kerosene, A Test Pilot's Odyssey (#2) (2004)
- Historyczne Bitwy 130 Robert KÅ‚osowicz Inczhon Seul 1950 (2005)
- Natan M. Meir Kiev, Jewish Metropolis; A History, 1859 1914 (2010)
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.Na véspera de sua morte, porém, o mestre chamou o discípulo bêbado e lhetransmitiu os segredos ocultos.Uma verdadeira revolta tomou conta dos outros.- Que vergonha! gritavam pelas ruas.- Nos sacrificamos por um mestreerrado, que não sabe ver nossas qualidades.Escutando a confusão do lado de fora, o mestre agonizante comentou:- Eu precisava passar estes segredos para um homem que eu conhecessebem.Todos os meus alunos eram muito virtuosos, e mostravam apenas suas qualidades.Isso é perigoso; a virtude muitas vezes serve para esconder a vaidade, o orgulho, àintolerância. Por isso escolhi o único discípulo que eu conhecia realmente bem, já quepodia ver seu defeito: a bebedeira. 104O sapo e a água quenteVários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipientecom a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos aágua, mesmo que ela ferva.O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura(mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve.Inchado e feliz.Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água jáfervendo, salta imediatamente para fora.Meio chamuscado, porém vivo!Às vezes, somos sapos fervidos.Não percebemos as mudanças.Achamosque está tudo muito bom, ou que o que está mal vai passar - é só questão de tempo.Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que seaquece a cada minuto.Acabamos morrendo, inchadinhos e felizes, sem termos percebidoas mudanças à nossa volta.Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes (fazer certo ascoisas), precisam ser eficazes (fazer as coisas certas).E para que isso aconteça, há anecessidade de um contínuo crescimento, com espaço para o diálogo, para a comunicaçãoclara, para dividir e planejar, para uma relação adulta.O desafio ainda maior está nahumildade em atuar respeitando o pensamento do próximo.Há sapos fervidos que ainda acreditam que o fundamental é a obediência, enão a competência: manda quem pode, e obedece quem tem juízo.E nisso tudo, onde estáa vida de verdade? É melhor sair meio chamuscado de uma situação, mas vivos e prontospara agir.(texto enviado pelo advogado Renato Pacca, que atribui sua autoria a umgerente de uma agencia bancária em São Paulo ) 105A Lição da BorboletaUm homem estava observando, horas a fio, uma borboleta esforçando-separa sair do casulo.Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas seu corpo era grandedemais para passar por ali.Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças, eficou imóvel.O homem, então, decidiu ajudar a borboleta; com uma tesoura, abriu orestante do casulo, e libertando-a imediatamente.Mas seu corpo estava murcho e erapequeno e tinha as asas amassadas.O homem continuou a observa-la, esperando que, a qualquer momento, suasasas dela se abrissem e ela levantasse vôo.Mas nada disso aconteceu; na verdade, aborboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas,incapaz de voar.O que o homem - em sua gentileza e vontade de ajudar - não compreendia,era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através dapequena abertura, foi o modo escolhido pela natureza para exercita-la e fortalecer suasasas.Algumas vezes, um esforço extra é justamente o que nos prepara para opróximo obstáculo a ser enfrentado.Quem se recusa a fazer este esforço, ou quem temuma ajuda errada, termina sem condições de vencer a batalha seguinte, e jamais conseguevoar até o seu destino.( adaptado de historia enviada por Sonaira D Avila) 106Refletindo sobre o aprendizadoO rabino Elisha ben Abuyah costumava dizer: Aqueles que estão abertos às lições da vida, e que não se alimentam depreconceitos, são como uma folha em branco, onde Deus escreve suas palavras com atinta divina. Aqueles que estão sempre olhando o mundo com cinismo e preconceito,são como uma folha já escrita, onde não cabem novas palavras. Não se preocupe com o que já sabe, ou com o que ignora.Não pense nopassado nem no futuro, apenas deixe que as mãos divinas tracem, a cada dia, as surpresasdo presenteA corrida de bicicletaA vida é como uma grande corrida de bicicleta - cuja meta é cumprir a lendaPessoal.Na largada, estamos juntos - compartilhando camaradagem e entusiasmo.Mas, à medida que a corrida se desenvolve, a alegria inicial cede lugar aos verdadeirosdesafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas sobre a própria capacidade.Reparamos que alguns amigos desistiram do desafio - ainda estão correndo,mas apenas por que não podem parar no meio de uma estrada; eles são numerosos, pedalamao lado do carro de apoio, conversam entre si, e cumprem uma obrigação.Terminamos por nos distanciar deles; e então somos obrigados a enfrentar asolidão, as surpresas com as curvas desconhecidas, os problemas com a bicicleta.E, aocabo de algum tempo, começamos a nos perguntar se vale a pena tanto esforço.Sim, vale a pena.É só não desistir. 107Santo Agostinho e a lógicaDeus fala conosco através de sinais.É uma linguagem individual, que requerfé e disciplina para ser totalmente absorvida.Santo Agostinho foi convertido desta maneira.Durante anos procurou, emvárias correntes filosóficas, uma resposta para o sentido da vida.Certa tarde, no jardim desua casa em Milão, refletia sobre o fracasso de toda a sua busca.Neste momento, escutouuma criança na rua, cantando: Pega e lê! Pega e lê!Apesar de sempre ter sido governado pela lógica, resolveu - num impulso -abrir o primeiro livro ao seu alcance.Era a Bíblia, e ele leu um trecho de São Paulo - comas respostas que procurava.A partir daí, a lógica de Agostinho abriu espaço para que a fé tambémpudesse participar, e ele se transformou num dos maiores teólogos da Igreja.As quatro forçasO padre Alan Jones diz que, para a construção de nossa alma, precisamosdas Quatro Forças Invisíveis: amor, morte, poder e tempo.É necessário amar, porque somos amados por Deus.É necessária aconsciência da morte, para entender bem a vida.É necessário lutar para crescer - mas sem cair na armadilha do poder queconseguimos com isto, porque sabemos que ele não vale nada.Finalmente, é necessário aceitar que nossa alma - embora seja eterna - estáneste momento presa na teia do tempo, com suas oportunidades e limitações.Assim, temosque agir como se o tempo existisse, fazer o possível para valorizar cada segundo.Estas Quatro Forças não podem ser tratadas como problemas a seremresolvidos, porque estão além de qualquer controle.Precisamos aceita-las, e deixar que nosensinem o que precisamos aprender.Culpando os outrosTodos nós já escutamos nossa mãe dizendo a respeito de nós mesmos: meufilho fez isto porque porque perdeu a cabeça, mas - no fundo - é uma pessoa muito boa.Uma coisa é viver culpando-se por atos impensados que nos fizeram errar; aculpa não nos leva a lugar nenhum, e pode nos tirar o estímulo de melhorar.Outra coisa,porém, é viver se perdoando por tudo que fazemos; agindo assim, nunca seremos capazesde corrigir nosso caminho.Existe o bom senso, e devemos julgar o resultado de nossas atitudes - e nãoas intenções que tivemos ao realiza-las.No fundo, todo mundo é bom , mas isto nãointeressa.Disse Jesus: é pelos frutos que se conhece a árvore.Diz um velho provérbio árabe: Deus julga a árvore por seus frutos, e nãopor suas raízes. 108Como fazer o que queroAssim que morreu, Juan encontrou-se num belíssimo lugar, rodeado peloconforto e beleza que sonhava.Um sujeito vestido de branco aproximou-se:- Você tem direito ao que quiser: qualquer alimento, prazer, diversão - disse.Encantado, Juan fez tudo que sonhou fazer durante a vida.Depois de muitosanos de prazeres, procurou o sujeito de branco:- Já experimentei o que tinha vontade.Preciso agora de um trabalho, para mesentir útil
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